quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

SALMO RESPONSORIAL 95/96 MISSA DO DIA 29/12/2011


SALMO RESONSORIAL 95/96

Refrão: O céu se rejubile e exulte a terra!

1. Cantai ao Senhor Deus um canto novo,
+cantai ao Senhor Deus ò terra inteira!/ Cantai e bendizei seu santo nome. Refrão.

2. Dia após dia anunciai sua salvação,
+manifestai a sua glória entre as nações/ e entre os povos do universo, seus prodigios! Refrão.

3. Foi o senhor e nosso Deus quem fez os céus:
+ diante dele vão a glória e a majestade,/ e o seu templo, que beleza e esplendor! Refrão.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

PARÁBOLAS

O LENHADOR E A RAPOSA



Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.


     Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!


      Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.


     Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.



O CALDEIREIRO



Um caldeireiro foi contratado para consertar um enorme sistema de caldeiras de um navio a vapor que não estava funcionando bem. Após escutar a descrição feita pelo engenheiro quanto aos problemas e de haver feito umas poucas perguntas, dirigiu-se à sala de máquinas. Olhou, durante alguns instantes, para o labirinto de tubos retorcidos. A seguir, pôs-se a escutar o ruído surdo das caldeiras e o silvo do vapor que escapava. Com as mãos apalpou alguns tubos. Depois, cantarolando suavemente só para si, procurou em seu avental alguma coisa e tirou de lá um pequeno martelo, com o qual bateu apenas uma vez em uma válvula vermelha. Imediatamente, o sistema inteiro começou a trabalhar com perfeição e o caldeireiro voltou para casa.


      Quando o dono do navio recebeu uma conta de R$ 2.000,00 queixou-se de que o caldeireiro só havia ficado na sala de máquinas durante quinze minutos e solicitou uma conta pormenorizada.

      Eis o que o caldeireiro lhe enviou:

Total ................: R$ 2.000,00

Martelada ..........: R$       0,50

Onde martelar ....: R$ 1.999,50



O MONGE MORDIDO



Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora do rio o escorpião o picou. Devido à dor, o monje deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o escorpião e o salvou. Em seguida, juntou-se aos seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia sua compaixão!

O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: — Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha.



AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO



Um grupo de estudantes estudava as sete maravilhas do mundo. No final da aula, lhes foi pedido que fizessem uma lista do que consideravam as sete maravilhas. Embora houvesse algum desacordo, prevaleceram os votos:


1) O Taj Mahal   
2) A Muralha da China   
3) O Canal do Panamá       
4) As Pirâmides do Egito
5) O Grand Canyon           
6) O Empire State Building         
7) A Basílica de São Pedro


      Ao recolher os votos, o professor notou uma estudante muito quieta. A menina ainda não tinha virado sua folha. O professor, então, perguntou à ela se tinha problemas com sua lista.

      Meio encabulada, a menina respondeu: — Sim, um pouco. Eu não consigo fazer a lista, porque são muitas as maravilhas.


      O professor disse: — Bem, diga-nos o que você já tem e talvez nós possamos ajudá-la.


     A menina hesitou um pouco, então leu: — Eu penso que as sete maravilhas do mundo sejam:


1 — VER    
2 — OUVIR    
3 — TOCAR      
4 — PROVAR      
5 — SENTIR
6 — PENSAR    
7 — COMPREENDER